Tampas destas é que valem a pena, fazem bem ao ego!
=)
O Blogue da Suz contém o tudo e o nada, apresentado em modo Random.
Starbucks já está a contratar funcionários em Portugal
A Starbucks já está a contratar pessoal em Portugal com vista à abertura da primeira loja, cujo local ainda não é conhecido, avança o «Diário de Notícias». Até agora, existem informações discrepantes sobre a data da abertura.
Do lado da Starbucks - empresa sediada em Seattle (EUA), a última informação oficial dava a vinda da empresa para Portugal «algures em 2008». No entanto, a única localização conhecida é o novo centro comercial Dolce Vita, na Amadora, que só deverá ser inaugurado em 2009.
No ar fica a hipótese de uma loja na baixa de Lisboa, conforme circula no sector, para abertura da sua primeira loja no país. Mas a localização da futura unidade e data de abertura permanecem ainda por divulgar.
Comentário à notícia:
Stop the Press...
Bons dias.... vou vos dizer onde vai ser a loja da Starbucks... vai ser no centro comercial alegro em Alfragide... se passarem por lá, vêm que já estão em obras e que está anunciado que em breve vai abrir lá uma loja da Starbucks....
Fonte: http://diario.iol.pt/
Uma excelente notícia para alegrar o dia!
E antecipar o fim de semana! =)
Pena ser do Porto e escrever "índule"!
Fica aqui o apontamento caso haja interessadas ;)
fonte: Crav
What are you waiting for?..
E foi mais ou menos esta experiência surreal que tive durante o filme Sexo e a Cidade..
Sentir o chamado de uma cidade por entre fotogramas.
Ser-nos-á permitido pensar em resoluções de Ano Novo em pleno Junho?
Dreams in Colour , terceiro álbum a solo do português David Fonseca, vai ser editado em Itália no dia 20 deste mês. Estão também previstas edições em Espanha e na Grécia, em datas a anunciar.
Esta é a primeira vez que o músico lança internacionalmente um registo a solo.
O cantor parte para Itália na próxima semana para compromissos promocionais, entre os quais se incluem entrevistas e um showcase em Milão, partilhado com os One Republic e Gabriela Cilmi, duas outras grandes apostas da editora.
Fonte: Blitz
*** Actualização ***
O álbum "Dreams in colour", de David Fonseca, vai ser editado este mês no mercado italiano e o músico vai estar no país para promover o trabalho, um passo na internacionalização que "ambicionava há algum tempo".
"Isto não aconteceu de um dia para o outro", disse hoje David Fonseca à agência Lusa, referindo que o "namoro" com a editora Universal de Itália e com a imprensa italiana já dura há algum tempo.
Segundo o músico, responsáveis da Universal de Itália estiveram em Lisboa em Abril no concerto de David Fonseca no Coliseu de Lisboa e por estes dias passou por Portugal um jornalista italiano para conhecer o seu trabalho.
O terceiro álbum a solo de David Fonseca sairá a 20 de Junho em Itália, mas na próxima semana o músico viajará, sem banda, para Milão para uma curta apresentação da sua música e para uma série de entrevistas e sessões fotográficas promocionais.
David Fonseca diz estar contente com a edição em Itália, mas com os pés bem assentes na terra, porque o trabalho de divulgação que vai fazer na próxima semana "não é uma garantia de nada".
O músico fica contente por esta porta se abrir ao terceiro álbum, porque "Dreams in Colour" "teve um grau de sucesso grande em Portugal, os concertos têm funcionado bem e houve muito pouca coisa que correu mal".
Entre várias acções promocionais de David Fonseca em Milão contam-se, segundo a editora Universal, entrevistas para o jornal La Repubblica e para a revista Vanity Fair e uma curta apresentação de meia hora no espaço T35.
Além de Itália, o álbum deverá ter edição também em Espanha e na Grécia, mas ainda sem data certa de lançamento.
Tal como aconteceu em Portugal, o primeiro single a retirar do álbum em Itália será "Superstars", cujo teledisco, da autoria do próprio David Fonseca, já estreou na MTV Itália.
"Dreams in colour", editado em Outubro, apresenta onze temas compostos por David Fonseca, com excepção de "Rocket Man", versão de uma canção de Elton John.
Dele foram já retirados os singles "Superstars", "Rocket Man", "Kiss me oh kiss me", sendo "Silent Void" o próximo tema.
À margem desta etapa promocional em Itália, David Fonseca tem o Verão praticamente todo preenchido com concertos em Portugal de apresentação de "Dreams in Colour".
Fonte: Expresso
Este post serve para muitas coisas. Provavelmente será o post mais aleatório que este aleatório blogue já viu!
Primeiro, há que engolir o sapão deste triste comentário, a prova provada que nunca se deve dizer nunca. Gulp!
Pois que me estreei no Rock in Rio, culpa absoluta dos Bon Jovi, banda ícone da minha adolescência, presente no meu primeiro concerto de estádio a 15 de Junho de 1995 (que grande ano este!).
Conheci Bon Jovi através da minha melhor amiga da infância, a Carla, com quem infelizmente perdi contacto, coisas da vida. Ainda me lembro das primeiras canções da banda que ela tão apaixonadamente me apresentou, e que faço questão de indicar como as minhas favoritas: "I'll be there for you" e "Never say goodbye".
Nada me fazia prever que ia demorar tanto tempo a rever Bon Jovi ao vivo. O concerto em 1995 foi o terceiro da banda em Portugal, e tudo apontava que nos visitassem com a cadência de 2 em 2 ou de 3 em 3 anos, sempre que houvesse uma tour pela Europa portanto.
Mas os anos passaram e nada. Os álbuns sucediam-se, as tournés pela Europa também, e Lisboa teimava ficar fora do roteiro. Pelos meandros desse tempo, deixei de ouvir Bon Jovi, evolução natural dos tempos, dos gostos, das vontades. Mas impossível renegar que aquelas canções fazem parte de mim, contribuíram para o making of da manta de retalhos que sou.
Quando no final do ano passado, os próprios Bon Jovi anunciaram num vídeo de promoção da tour pela Europa que viriam a Lisboa, não houve qualquer dúvida: eu vou ver o concerto! Seja onde for, com quem for. Não posso negar este revival de uma das melhores épocas da minha vida!
E adivinhar que o palco escolhido seria o do Rock in Rio?.. :)
Bem, passado o choque inicial (Eia! Nem acredito que "Eu vou!" este ano!), eis que uma das minhas amigas do mais velha guarda possível me diz que também vai. Compunha-se assim o cenário perfeito para este concerto :)
fonte: Suz
Chega o 31 de Maio de 2008.
Por opção, não ouvi nenhuma das canções dos Bon Jovi antes do dia do concerto. Queria retomar onde tinha ficado, talvez pelo ano 2000, data do álbum Crush, o último que adquiri.fonte: Suz
Antes do concerto, deambulámos pelo recinto, que me deixou uma boa impressão em termos de organização. E veio à memória os tempos da Feira Popular, até um Comboio Fantasma lá havia!
Ouvimos Skank, presenciámos Alanis Morissette, aborrecemo-nos com Alejandro Sanz. Distraímo-nos antes do concerto mais aguardado, o que nos custou um lugar melhorzinho para ver Bon Jovi (se é que tal era possível dentro do mar de gente composto por 75 mil alminhas!).fonte: Suz
Demorei a regressar ao passado.
Houve uma fase inicial em que tinha a mente tão cheia de coisas, preocupações, que não me deixava aperceber onde estava, e impedia que me entregasse ao momento.
O click foi curiosamente a "Runaway", o primeiro de todos os êxitos, que a banda faz questão de nunca deixar cair do alinhamento, em jeito de homenagem a si próprios.
Não consigo descrever em palavras a minha entrega a este concerto. Foi uma misturada de mim, momentos, histórias, passado e presente de mãos dadas através de letras, sons, arranjos, danças, e muita cantoria.
Já não estava a regressar ao passado, estava a viver o presente ao som do passado. Eh pá, eu sabia lá o que estava a sentir! Nunca a nostalgia me pareceu tão alegre, capaz de me encher o coração.
No meio do delírio, "In these arms". O meu personal click, aquela canção que me fez assumir que gostava de Bon Jovi, e que foi o meu começo de tudo, naquele ano de 1993. É uma canção exigente, que pôs a descoberto que a voz de Jon Bon Jovi já não tem a pujança dos velhos tempos, mas ainda preenche os parâmetros da qualidade exigida.
"Always", e tal como em Alvalade, o público ensurdece-se a si próprio! Vem-me à memória o videoclip desta música, e a estória que na altura encaixava tão bem nele ;)
"Keep the faith" sempre foi uma canção que admirei, pela mensagem, pelo ritmo que impõe, e não resisti em relembrar isso a uma amiga a quem penso que aquelas palavras possam fazer algum sentido.
Surpresa da noite! Jon Bon Jovi passa o microfone a Ritchie Sambora, não para que este possa cantar o seu single a solo "Stranger in this town", mas sim a imponente "I'll be there for you".
Ultrapassada a desconfiança inicial em relação a este vocalista emprestado, a canção impõe-se por si só, e foi um dos melhores momentos da noite.
"Is there a doctor in the house??", grita Jon Bon Jovi. Flashback de Alvalade '95!
Na altura não existia a série Dr. House para a piadinha da praxe :)
"Bad Medicine" continua a ser um colosso ao vivo, capaz de ser tocada em loop sem que o público se canse.
Quando chegou a vez da "Livin' on a Prayer" (que não poderia faltar, visto ser dedicada a esta minha amiga), já a voz me doía mas não conseguia parar de cantar aquelas canções que sabia de cor e salteado aos meus 14 anos, e que pelo que descobri, ainda as sei.
O fogo de artifício anunciava que o fim do concerto estava próximo, mas um encore impunha-se pelas canções que ainda faltavam (e ainda bem que alguém lançou um foguete por mim!).
"Someday I'll Be Saturday Night" e "Wanted Dead or Alive" foram as contempladas, justíssima escolha sem dúvida, mas e a nossa?
Cada país tem a sua música favorita, e a de Portugal é a "Bed of Roses". Mas compreende-se porque não houve timing para ela; era um festival, o tempo está cronometrado ao minuto, e uma balada morre sempre um bocadinho neste contexto.
E nem vamos falar na "Never say goodbye". Perfeita para finalizar um concerto de Bon Jovi, nos dias que correm iria partir algumas coisas dentro de mim, e já chega.
Foi melhor assim. Foi quase perfeito, assumindo que a perfeição não existe.
Foi estrondoso.
Não vou voltar a ouvir Bon Jovi, nem as músicas actuais, nem as glórias do passado, não é preciso. O que recordo me basta.
Da intenção de ser apenas um gig-revival dos tempos idos, ficou a certeza que irei ver Bon Jovi ao vivo enquanto eles quiserem cá aparecer.
Enquanto as minhas amigas trocavam impressões, eu estava num mundo à parte. Com o dedilhar introdutório da "Runaway" na minha cabeça, e pedaços aleatórios de letras das várias canções a passarem em rodapé, podia dizer que estava a viver um momento feliz.
A caminho do carro ainda cantei à capella estas palavras:
"Hey man I'm alive
I'm takin' each day and night at a time
Yeah I'm down, but I know I'll get by
Hey hey hey hey, man I gotta live my life
Like I ain't got nothin' but this roll of the dice
I'm feelin' like a Monday, but someday I'll be Saturday night"
Curioso.
Fartei-me de escrever e fica a sensação que não consegui exprimir muito.
Acho que a frase que pode resumir tudo, não só Bon Jovi, mas o tudo que tem sido, aleatório em simultâneo, é a que dá título a este post.
Nota de rodapé: para uma descrição mais sóbria do evento, embora inevitavelmente efusiva porque o concerto não permitiu que se escrevesse outra coisa, sugiro este e este texto.
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