2013 Reading Challenge

2013 Reading Challenge
Suz has read 1 book toward her goal of 5 books.
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sexta-feira, novembro 28, 2008

Lá vem ela!

fonte: Suz



Abram alas!

soundtrack for this day

quinta-feira, novembro 27, 2008

ufulgu - always U!

fonte: Google




The Letter “U”

“U,” the fifth and last of the true vowels, symbolizes collecting.


People wearing this letter in their name are talented enough to do anything they can imagine. Their imagination plays a strong role in their lives. Not only are they intelligent but they have the luck of the Irish. They truly are some of the more fortunate people when it comes to getting what they want in life.


Don’t do anything to a “U” person that is unkind. Like the elephant, they never forget. They do not look for revenge but if the situation arises, they will not help someone who has hurt them.
Well informed about all things they are interested in and some they are not, they can carry a conversation even though they had rather listen and learn.


“U’s” are collectors. They tend to keep what they acquire.
Possessive of those they love, they do not always understand why the desired person needs time away from them.

Sometimes they appear to be greedy. Tending not to think of themselves as avaricious people but rather acquisitive, they do not understand how others could find them selfish.


With “U” as the first vowel in a name, the person has a mind that is capable of grasping and understanding ideas. It is one who can formulate ideas and has the tenacity to carry them though.

When there are three or more “U’s” in a name, especially when “U” is the first vowel, this person may be one who is covetous and selfish. It is possible that this person will suffer loss from his selfishness.


Negative “U’s” may be wasteful. Indecisiveness runs rampant in their lives. Even though they are outspoken, they may not have the first idea of the implications of their words.




Fonte: http://dajuana.com






Tapadinha

fonte: Google



O restaurante existe há 14 anos.

Dei conta dele há 12 anos, quando entrei na faculdade e apanhava o autocarro 24, cujo terminal é mesmo em frente.

Sempre o achei misterioso e inalcançável.

Depois fui conhecendo pessoas que falavam optimamente do restaurante.

Hei-de ir, disse-o sempre.

10 anos a dizê-lo.

Mas nunca fui. Nunca "me levaram".

Até ontem.

M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O!

:)




quarta-feira, novembro 26, 2008

Song in my head, in my car, this day

A long long time ago I can still remember
How that music used to make me smile
And I knew that if I had my chance
I could make those people dance
And maybe they'd be happy for a while

Did you write the book of love
And do you have faith in God above
If the Bible tells you so
Now do you believe in rock 'n roll
And can music save your mortal soul
And can you teach me how to dance real slow

Well, I know that you're in love with him
Cuz I saw you dancin' in the gym
You both kicked off your shoes
Man, I dig those rhythm and blues
I was a lonely teenage broncin' buck
With a pink carnation and a pickup truck
But I knew that I was out of luck
The day the music died
I started singing

Bye bye Miss American Pie
Drove my chevy to the levee
But the levee was dry
And good old boys were drinkin' whiskey and rye
Singin' this will be the day that I die
This will be the day that I die

I met a girl who sang the blues
And I asked her for some happy news
But she just smiled and turned away
Well, I went down to the sacred store
Where I'd heard the music years before
But the man there said the music wouldn't play

Well now in the streets the children screamed
The lovers cried and the poets dreamed
But not a word was spoken
The church bells all were broken
And the three men I admire the most
The Father, Son and the Holy Ghost
They caught the last train for the coast
The day the music died
They started singing

Bye bye Miss American Pie
Drove my chevy to the levee
But the levee was dry
And good old boys were drinkin' whiskey and rye
Singin' this will be the day that I die
This will be the day that I die



terça-feira, novembro 25, 2008

Quando o gostar não chega

fonte: Google


A cantora Amy Winehouse anunciou este domingo que o seu casamento com Blake Fielder-Civil chegou ao fim. Em declarações ao jornal New Of The World, Winehouse disse que a decisão é irreversível.

«Acabou. Não há volta a dar. A relação não ia durar. Só estávamos juntos pelo sexo», revelou.
O casamento chega ao fim após 17 de meses de altos e baixos e inúmeras juras de amor em pleno palco, até no concerto do Rock in Rio Lisboa, em Maio. Blake esteve preso durante cerca de um ano, período durante o qual os amigos de Amy Winehouse apontam como crítico para a espiral descendente na vida pessoal da cantora, que mergulhou ainda mais fundo num mar de drogas e álcool.

Agora, e mesmo após a libertação do seu marido, Winehouse parece já não ter ilusões quanto a um futuro ao lado de Blake Fielder-Civil. «Eu gostava dele como nunca gostei de ninguém. Mas isso não chega, pois não?», adiantou.



Fonte: IOL



Parece estranho mas é verdade.
Principalmente quando se gosta sozinha.


Livros, livros, livros!

fonte: Google




A Wook, a maior livraria virtual portuguesa, coloca a partir de terça-feira um milhão de livros grátis na Internet, numa iniciativa inédita de promoção da leitura, anunciou esta segunda-feira a Porto Editora, proprietária desta livraria online, noticia a Lusa.

«Nos próximos dias, livros como A Viagem do Elefante, A Vida num Sopro ou O Priorado do Cifrão estarão disponíveis a preço zero», refere a Porto Editora, num comunicado enviado à Lusa, aludindo aos mais recentes livros de José Saramago, José Rodrigues dos Santos e João Aguiar.

A campanha, que começa terça-feira, vai permitir «durante três dias, em determinadas horas, disponibilizar um milhão de livros com 100 por cento de desconto».
Para ter acesso a esta campanha é necessário estar registado na Wook e, depois, ficar atento aos anúncios que assinalam o início dos denominados «Momentos Wook».

«Os primeiros mil clientes que tiverem a sorte de encontrar um dos seus livros preferidos com 100 por cento de desconto, e rapidamente confirmarem a encomenda, serão os felizardos», salienta a Porto Editora.

Fonte: IOL




segunda-feira, novembro 24, 2008

Wicked!

fonte: Suz
Powerful!
Wicked!
A melhor discoteca do mundo!
Unbelievable!
Everything and anything!
E a 80's Tour foi das melhores coisas que me ofereceste :)


Aventuras na cidadania portuguesa

fonte: Google


Dizem que agora se chama Cartão do Cidadão. No entanto, no início chamavam-lhe Cartão Único.
Má sorte com a sigla, alteração efectuada.
Mas eu continuo a chamá-lo pelo primeiro nome que lhe deram.
Cartão Único.
CU, para os amigos.
É o mais apropriado, a meu ver.

Na 6ª Feira passada, o meu BI caducou. Ou seja, não foi por gosto ou moda que tive de ir fazer o CU. Por minha vontade, renovava o BI, porque fazer o CU é caro, e pelos vistos, dá muito trabalho.

Tendo em conta que trabalho no fim do mundo das 9h às 18h e alguns picos, 2ª à 6ª Feira, e os meus chefes sabem que a Loja do Cidadão está aberta ao Sábado, infelizmente não restam muitas alternativas ao local para fazer o CU.

Pois que no passado Sábado, pela manhãzinha, lá me dirigi para a minha Loja do Cidadão de eleição, a das Laranjeiras.
10:10. A dita abre às 9:30.
Não há senhas.
Já?? Sim, pelos vistos já não havia senhas desde a abertura da Loja, tendo em conta as pessoas que foram para lá às 6h para garantir a possibilidade de fazer o CU.

Protestos, confusão, criancinhas a berrar, cães vadios a passear pelos corredores, um cenário kusturica.
Pergunto à segurança onde poderá haver senhas.
"Em Lisboa não há nada! Tem aqui uma lista de conservatórias onde pode ir tratar do cartão, mas só de 2ª à 6ª."
Mas eu só posso ao Sábado!
"Não há em nenhuma Loja em Lisboa!"
E fora de Lisboa então?
A segurança responde com um ar de triunfo, do género espera aí que já te lixas com essa pergunta, "só se for em Setúbal, na Loja do Cidadão" (e sorrisinho maléfico).

Então dê-me a morada sff.

Com olhos arregalados, a segurança entrega-me a morada, explica-me onde é, salvaguardando a face com "mas não sei se têm senhas lá!".

Isso é problema meu, babe. Pego na Saphira e lá vamos nós a caminho de Setúbal.

Depois de uma incursão pela A2 (onde batemos os 150Km/h) e também pelo campo (no comments a esta parte, please), chegada ao destino (como diria a Marilu).

Não há senhas.

...

No entanto, o pessoal desta Loja do Cidadão é bem mais solícito e agradável de trato do que todos os funcionários das Lojas de Lisboa e arredores. Tanto os seguranças como uma gestora da Loja mostram-se compreensivos com a situação, indicam que há a possibilidade de haver desistências e sobrarem vagas, mas nada garantido. Caso queira esperar, comprometem-se a segurar uma vaga para mim.
Explico o meu drama, de onde vinha e porque ia ao que ia, e todos concordam que não deviam ter acabado com o raio do BI quando não há recursos que consigam corresponder a todos os pedidos.

Entretanto, chega um senhor com uma criança ao colo e outra pela mão. Aproxima-se dos seguranças e diz apenas "venho tirar o cartão!".
"Já não há senhas"
"Mas eu tenho atendimento prioritário não tenho?"
"Mas já não há senhas.."
"Oiça, tenho uma criança ao colo, e outra pela mão. Por isso, tenho direito a senha. Onde é o atendimento prioritário?"
Rendida às evidências, a gestora da Loja do Cidadão indica o balcão correcto.

Eu não resisto a dizer que para a próxima traria o meu afilhado de 2 anos. Pois que o homem tem a lata de olhar para trás e dizer-me "faz bem!", em pleno corredor apinhado, ao que respondo, é um bom truque não é?, ao que ele responde "é sim!", para escândalo e vergonha de todos os presentes, principalmente da gestora da Loja, que desejava um buraco para se esconder, perante a confissão de aproveitamento da abébia que a Lei dá.

Sim, a Lei dá prioridade a quem esteja acompanhado por crianças. Mas daí a levar as crianças de propósito para passar à frente, ou obter senhas que já não existiam, é filhice de putice.
Uma maneira de acabar com esta merda era dotar as Lojas do Cidadão e demais organismos públicos de creches tipo Bichinhos Carpinteiros, para lá despejarem os putos, e aí todos os adultos seriam iguais perante as senhas.

Bem, resignada com o facto de ser uma pessoa inteligente mas não esperta a ponto de alugar um puto para estas coisas, indico à segurança que vou esperar por uma desistência - já que ali estava!
Encaminho-me para a saída para tomar o pequeno almoço em pleno meio dia, quando um senhor se abeira de mim e pergunta "conseguiu senha?".
Eu respondi que não, mas que para a próxima não vinha sem uma criança, ele chama-me de parte, olha em volta, estende a mão e entrega-me uma senha dizendo "desenrasque-se com esta".

Vendo o meu ar espantado, explica que há pessoas que desistem, atiram para o chão, e ele guardou aquela. Que ouviu a minha estória, que ficou indignado com o aproveitador das criancinhas, e que compreende que não posso andar na estrada com o BI caducado.
Que fosse dar uma voltinha, para não dar cano, que as senhas ainda iam no 40, e que voltasse então para fazer o tão ansiado CU.

Só lhe consigo agradecer muito mesmo, e olho para a senha. Era a nº 65, tirada às 9:40. As Lojas abrem às 9:30.
......

Ou seja, a quem esteja a pensar fazer o CU, por gosto ou necessidade, que cada um sabe de si, e só possa ir ao Sábado, aconselho vivamente a irem acampar para a porta das Lojas do Cidadão, qual concerto dos Tokio Hotel.

Quanto à feitura do CU, aquilo é muito giro! Uma máquina que recolhe os dados biométricos mede a altura (cresci 1cm, mas o senhor atribuiu à sola do sapato, achei mal!), digitaliza as impressões digitais de ambos os indicadores, e tira a foto necessária (que temos de por trombas para tal, visto que não gosta de ver os dentes das pessoas). A assinatura também é recolhida através de um ecrã digital.

Confirmados os dados junto da funcionária (caso haja alterações, é que temos de preencher impressos), indicados os números dos cinco cartões que compõem o CU (BI, Contribuinte, Seg. Social, Utente e Eleitor - este último opcional), pagamos 12 euros e está tudo.

Ah, pormenor: o CU tem de ser levantado no local onde é feito.
Logo, daqui a uns tempos terei de me dirigir a Setúbal again.
Do mal o menos, de caminho almoça-se um choquinho frito :P


Em jeito de conclusão, não há cu para fazer o CU!


Come into my heart

fonte: Google


The door is open.



sexta-feira, novembro 21, 2008

Song in my head





U2 - Where the streets have no name

I wanna run,
I want to hide
I wanna tear down the walls
That hold me inside
I wanna reach out
And touch the flame
Where the streets have no name.

I wanna feel sunlight on my face
I see the dust-cloud
Disappear without a trace
I wanna take shelter
From the poison rain
Where the streets have no name

Where the streets have no name
Where the streets have no name.
We're still building and burning down love
Burning down love
And when I go there
I go there with you
(It's all I can do).

The city's a flood, and our love turns to rust
We're beaten and blown by the wind
Trampled in dust
I'll show you a place
High on a desert plain
Where the streets have no name

Where the streets have no name
Where the streets have no name
We're still building and burning down love
Burning down love
And when I go there
I go there with you
(It's all I can do).


quarta-feira, novembro 19, 2008

Deja vu

fonte: Google

quarta-feira, novembro 12, 2008

Sonhos ao vivo

fonte: FNAC





Dreams in Colour Live: 12.04.08 Coliseu (Edição Especial Limitada)
DAVID FONSECA


O primeiro DVD de David Fonseca a solo.


“Dreams in Colour Live: 12.04.08 Coliseu” foi, como o título indica, gravado quando da passagem da “Dreams In Colour Tour” pelo esgotadíssimo Coliseu de Lisboa a 12 de Abril 2008.


Nessa mesma noite, David Fonseca apresentou um inédito, o tema “Orange Tree” que para além de fazer parte deste DVD, foi recentemente gravado em estúdio e é agora lançado como single de apresentação.


Dreams in Colour Live: 12.04.08 Coliseu (Edição Especial Limitada DVD+CD)


Conteúdo Extra:

1 poster desdobrável

2 pin’s

Ilustração para colorir

6 lápis de cor

CD Audio Bónus



O DVD para além de recordar essa noite memorável, reproduz o ambiente ímpar que David Fonseca concebeu em torno de “Dreams In Colour”:
uma forte componente plástica, uma energia invulgar e uma mão cheia de canções representativas da sua carreira.

No alinhamento do DVD podemos encontrar todas esses temas: “Someone That Cannot Love”, “The 80’s”, “Who Are U?”, “Hold Still”, “Our Hearts Will Beat As One” ou mais recentes como “Superstars”, “Kiss Me, Oh Kiss Me”, memórias dos tempos de Silence 4 com “A Little Respect”, e ainda as inusitadas versões a que David há muito nos habituou como “Song To The Siren”, “Vídeo Killed The Radio Star” ou “Together In Electric Dreams”.

As filmagens de “DREAMS IN COLOUR LIVE – 12.04.08 COLISEU” foram dirigidas por André Soares Ferreira sendo o responsável pelo tratamento do áudio Nelson Carvalho, co-produtor de “Dreams In Colour”.

O DVD incluirá ainda alguns extras como todos os vídeo-clips da carreira a solo de David, comentários dos realizadores e os já famosos Webisódios realizados por David Fonseca e publicados no seu blog, que têm acompanhado a fase “Dreams In Colour”.








Bora lá comprar antes que esgote (como o pack com o bilhete para o concerto né Panuci?)



:P






Há dias..

fonte: Google



..em que falta pouco, mas tão pouco para isto..


terça-feira, novembro 11, 2008

Halloween

fonte: Suz



Confesso uma tontice a comemoração em Portugal desta festa de tradição anglo-saxónica, que em nada tem a ver com a nossa cultura (para o ano também se festeja o Thanksgiving, não?!).

No entanto, queria ter postado esta foto, de um local em que não só o Halloween mas sim tudo faz sentido!
Só não o fiz mais cedo por motivos de força maior.

Está catita não acham?


:)


And i quote..

fonte: Google



"I'm just a fucked up girl looking for my own peace of mind."


in Eternal Sunshine of the Spotless Mind


Song in my head

The Killers - For Reasons Unknown

I pack my case
I check my face
I look a little bit older
I look a little bit colder

With one deep breath
And one big step
I move a little bit closer
I move a little bit closer

For reasons unknown...

I caught my stride
I flew and flied
I know if destiny's kind
I’ve got the rest on my mind

But my heart
It don't beat
It don't beat the way it used to
And my eyes, they don't see you no more

And my lips, they don't kiss
They don't kiss the way they used to
And my eyes don't recognize you no more...

For reasons unknown
For reasons unknown

There was an open chair
We sat down in
The open chair
I said if destiny's kind
I’ve got the rest on my mind

But my heart
It don't beat
It don't beat the way it used to
And my eyes, they don't see you no more
And my lips, they don't kiss
They don't kiss the way they used to
And my eyes don't recognize you at all

For reasons unknown

sexta-feira, novembro 07, 2008

Reminder




Sushi attack

fonte: Suz



Foi bom, divertido, saboroso, caloroso!

=)


domingo, novembro 02, 2008

Remember, remember, the 1st of November!


fonte: Suz


Ontem foi um dia dedicado às memórias dos sabores.

É sabido que os nossos sentidos consequem registar memórias no nosso disco rígido, e indexá-las consoante a experiência vivida e captada naquele olhar, cheiro, som, toque ou trago.

Primeiro, o Moka. O meu Moka :)
Passado o alarido com a abertura do Starbucks no Alegro, lá fui, cheia de coragem, tirar a prova dos nove.

Será o Moka tão bom como em Londres? Que me orgasma desde 2005?..

Reparo que aqui mudaram-lhe o nome para Mocca. Nah, para mim será sempre Moka!
Faço o meu pedido, perguntam-me o nome (o que me fez lembrar o Chez Michou em Búzios - memória dentro de memória, qual bonequinha russa).

Vou para a mesa, espreito o copo. Bem, o aspecto é igual. Primeiro trago e... teletransporte até Londres! Um bocadinho como o crítico de restaurantes no filme Ratatui.
Ai que saudades tinha disto, escapa-se-me dos lábios.

E depois uma sensação de felicidade imensa. Mais um bocadinho de Londres perto de mim, que ajuda a atenuar a saudade do todo.






4 meses e meio depois da última vez, reencontrei um bom amigo. Um amigo não de longa data, mas companheiro de datas longas.
Porquê tanto tempo? Primeiro porque precisámos de férias um do outro... depois tive um azar e deixei de beber, fosse o que fosse.
Por várias vezes já tentei que nos reencontrassemos, mas por um motivo ou outro ainda não tinha acontecido.
Ontem, sem estar à espera, aconteceu.

Inspirei fundo, com o copo na mão. Foram muitos momentos..
Continua a ser o bom e velho Licor Beirão! Mas soaram alguns dos acordes de Warwick Avenue e...
E só tinha vontade de sorrir. Ou de rir mesmo, ao olhar para mim há 4 meses e meio atrás.
Como eu estava!

A memória é lixada. E dura para sempre.

Para o melhor e para o pior.