Aprendi que ninguém é perfeito
enquanto não te apaixonas.
Aprendi que a vida é dura
mas eu sou mais que ela!
Aprendi que as oportunidades nunca se perdem,
aquelas que desperdiças alguém as aproveita.
Aprendi que quando te importas com rancores e amarguras,
a felicidade vai para outra parte.
Aprendi que devemos sempre dar palavras boas,
porque amanhã nunca se sabe as que temos que ouvir.
Aprendi que um sorriso,
é uma maneira económica de melhorar o teu aspecto.
Aprendi que não posso escolher como me sinto,
mas posso sempre fazer alguma coisa.
Aprendi que todos querem viver no cimo da montanha,
mas toda a felicidade está durante a subida.
Aprendi que temos de gozar a viagem,
e não apenas pensar na chegada.
Aprendi que o melhor é dar conselhos só em duas circunstâncias:
quando são pedidos e quando deles depende a vida.
Aprendi que quanto menos tempo se desperdiça,
mais coisas posso fazer.
(daqueles emails de SPAM que até fazem sentido receber)
5 comentários:
;)
Isso... isso...
Já o Sérgio Godinho canta:
"mas o problema não é só de aprender é saber a partir daí que fazer"
Sabes Suz, belas palavras. Já sabes o que é preciso :)
A vida é sempre assim :)
"É sempre assim. Morre-se. Não se compreende nada. Nunca se tem tempo de aprender. Envolvem-nos no jogo. Ensinam-nos as regras e à primeira falta matam-nos"
in Adeus às Armas - Ernest Hemingway
Não deixes que te "matem" :)
Mata-me outra vez
"Fala-me um pouco mais,
Era tão bom ficar,
O mal é que eu já não sei quem eu sou,
Eu não sei se eu sou capaz,
De me ouvir.
Fala-me um pouco mais,
Era tão bom subir,
E dar o que eu nunca dei a ninguém.
Sei que é bom teu travo a tudo,
O que é mortal.
Já agora,
Mata-me outra vez.
Era tão bom direi,
Mata-me outra vez.
Era tão bom direi,
Mata-me outra vez.
Mata-me outra vez!
Tudo tem um fim,
E aqui não há,
Ninguém que possa ter o mundo,
Para dar.
Se um dia voltar,
Vai ser só mais uma forma,
De me ausentar,
Daquilo em que eu não,
Quero pensar.
Já tudo teve um fim,
Já que eu,
Estou por cá,
Eu digo como é fácil,
Para mim se já não dá.
Sei que é bom teu travo a tudo,
O que é mortal.
Já agora,
Mata-me outra vez.
Era tão bom direi,
Mata-me outra vez.
Era tão bom direi,
Mata-me outra vez.
Mata-me outra vez!
Páro de andar,
Páro p'ra te ouvir.
Páro para ver se é bom p'ra mim.
Se é melhor so que uma vida,
Tão só e prenha de ninguém.
E vejo que é bom dizer,
Páro p'ra te ouvir.
Mas foi só,
Para ver,
Se o futuro é para nós.
Para quem tem o mesmo mal de,
Não saber amar.
Falo que,
Pensar em mim,
É cura e faz-me acordar.
Ou dormir.
Fala-me um pouco mais,
Era tão bom subir,
E dar o que eu nunca dei a nimguém.
Sei que é bom teu travo a tudo,
O que é mortal.
Já agora,
Mata-me outra vez.
Era tão bom direi,
Mata-me outra vez.
Era tão bom direi,
Mata-me outra vez."
Ornatos Violeta
Frente a frente
Nada podeis contra o amor,
Contra a cor da folhagem,
contra a carícia da espuma,
contra a luz, nada podeis.
Podeis dar-nos a morte,
a mais vil, isso podeis
- e é tão pouco!
Eugénio de Andrade
(o meu poema preferido)
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