Depois do dia da distribuição das mobílias e objectos por várias aldeias, consoante a necessidade de cada um, há ainda muito que fazer.
Das três frentes de batalha, passaram a duas. Desistiu-se de uma casa, de um projecto, e toca a transformar uma vida em duas. Mas não esquecer a rectaguarda, o local de escape que tantos anos esteve parado. Chegou a vez do Oeste se compor.
Hoje já consegui organizar as mobílias e afins. A disposição da sala não agradou à primeira. O tal conflito do velho vs. novo, o nunca romper com o passado mas ter de acolher o futuro. Sigh, isto tem de ser com muita calma.....
Agora, falta limpar a fundo e limar umas arestas. Algo animador para a próxima visita: a Cruz Vermelha recebe roupas! Finalmente posso fazer uma selecção do que já não é usado mas ainda está bom para o ser.
A outra frente de batalha afigura-se como um Adamastor... mete medo, perco a coragem só de olhar..
De bom grado trocava com a malta do futebol. Até porque na escola sempre me disseram que rematava muito bem com o pé esquerdo :P
Diz que foi publicado pelo grupo parlamentar do PSD, e pouco tempo depois apagado. Googlando a frase "Levem o martelo, que o Saramago foice", encontramos vários print screen do referido tweet.
Parece-me um comentário meio parvo. Mas torna-se inacreditavelmente estúpido quando provém de um meio de comunicação oficial de um grupo parlamentar eleito com os votos dos cidadãos deste país. Estão a representar quem os elegeu? Ou andam a brincar aos posts nas redes sociais?
Nem a propósito, fica a link para uma das petições mais interessantes dos últimos tempos. Tempos de crise, não esqueçamos:
Culture sucks down words
Itemise loathing and feed yourself smiles
Organise your safe tribal war
Hurt maim kill and enslave the ghetto
Each day living out a lie
Life sold cheaply forever, ever, ever
Under neon loneliness motorcycle emptiness
Under neon loneliness motorcycle emptiness
Life lies a slow suicide
Orthodox dreams and symbolic myths
From feudal serf to spender
This wonderful world of purchase power
Just like lungs sucking on air
Survivals natural as sorrow, sorrow, sorrow
Under neon loneliness motorcycle emptiness
Under neon loneliness motorcycle emptiness
All we want from you are the kicks you've given us
All we want from you are the kicks you've given us
All we want from you are the kicks you've given us
All we want from you are the kicks you've given us
Under neon loneliness motorcycle emptiness
Under neon loneliness motorcycle emptiness
Drive away and it's the same
Everywhere death row, everyone's a victim
Your joys are counterfeit
This happiness corrupt political shit
Living life like a comatose
Ego loaded and swallow, swallow, swallow
Under neon loneliness motorcycle emptiness
Under neon loneliness motorcycle emptiness
Under neon loneliness motorcycle emptiness
Under neon loneliness everlasting nothingness
Gostei tanto de andar de metro há uns dias!
Pode parecer crime dizer isto, especialmente para aqueles que estão fartos deste meio de transporte. Mas eu tenho saudades. Do transporte, da possibilidade de ler durante as viagens, do bulício de Lisboa.
E no fim da viagem esperavam por mim uns deliciosos caracóis, os primeiros do ano! Com a bela da bjeca e pãozinho torrado com manteiga, e uma noite amena. Perfeito :)
Não, não fiquei no paraíso. Voltei e a vida continua por cá, tal como antes do último post.
Descobri que levo o meu blog muito a sério. Não há cá posts à balda. Há que seleccionar a foto ilustrativa e escrever as palavras por gosto, com cuidado, sem a obrigação de um qualquer mail de trabalho.
Mas este esquema torna o blog numa obrigação! E quando se chega a casa depois de muitos e muitos emails de trabalho, a última coisa que alguém pode querer é ser a Bree van de Kamp da blogosfera.
Então adia-se o(s) post(s); fica para amanhã que vou sair a horas - prometo, ou para depois de amanhã, que não tenho ginásio, ou então para o fim de semana, aí sim, há tempo para tudo.
E depois acabo por não postar nada. Torna-se mais simples navegar pelo Facebook, um comentário de uma linha ali, um like acolá, e está a net em dia.
A urge de postar no blog surge-me quase sempre a horas impróprias: no trabalho, a conduzir, no trabalho, na praia, no trabalho. Enfim, corta a pica. Mesmo andando com um bloquinho de notas atrás, não é a mesma coisa. Depois parece que tenho TPC para fazer, horror.
What to do?
I'll say go back to basics. Posting little things (that can find me). Descomplexificar, como diria o meu primo. Esquecer as regras, ou criar novas. Be the new Jacob.