I...I will begin again

fonte: Google

"And so we're told this is the golden age

And gold is the reason for the wars we wage

Though I want to be with you

Be with you night and day

Nothing changes

On New Year's Day"

Bom Ano de 2007!

Bom Natal!

fonte: Google


Não se estraguem com os doces e as prendas.. ;)

Há quem não se enxergue mesmo!

fonte: Google

Dedicada a todas as frívolas do mundo e arredores - get a life!


"Não sou coisa nova
Para a tua moda
Não sou a trança do teu penteado
Nem o cabide do teu novo fato
Sempre gostaste de ser
A cópia do geral parecer

Não sou o espelho da tua vaidade
Nem a pastilha do teu à vontade
Não, comigo não
Não sou canal de televisão

Creme de noite, creme de dia
Um que endurece, outro que amacia
Tratas muito da fachada
Por dentro não tratas nada!

Não me consumas"



in Não me consumas - Humanos

Cavaleiros, Dragões, Bruxos, Minimeus, Fadas, Princesas, Reinos longínquos e afins..

Este fim de semana foi dedicado a filmes de cariz épico, em parte culpa da SIC por reviver a trilogia do Senhor dos Anéis. Mas também contribuí com uma ida dupla ao cinema para ver Eragon e Artur e os Minimeus (na versão original; poupem-me de ouvir a Princesa Selénia com pronúncia do norte, carago!).

fonte: OutNow

Gostei bastante de ambos. Eragon transporta-nos para um mundo vizinho de Tolkien. Ninguém diria que um puto de 15 anos é o mentor desta história empolgante, que curiosamente também é uma trilogia. O Jeremy Irons é um *senhor* assim como o John Malkovich, being como só ele pode ser. O Robert Carlyle está completamente transfigurado - onde está o gingão do Trainspotting e do Full Monty???
Não li nenhum dos livros, mas desconfiava que não iria fazer grande esforço para gostar do enredo, pelo que não tenho pressa :)
Este filme trouxe-me à memória um outro, Dragonheart, que com espanto descubro já ter 10 anos (o tempo escorre..), do qual também gostei. Acho que tenho um fraco por dragões, mas só por estes com origem CGI ;)

fonte: OutNow

Quanto a Artur e os Minimeus, achei-o delicioso! É um filme que interliga o mundo real com o mundo da fantasia de uma maneira convincente, quase possível de acontecer. Adorei o puto, o actor Freddie Highmore, dá vontade de o adoptar (olhó instinto maternal!) :) ideia que já vem dos tempos do Charlie and the Chocolate Factory. Só espero que não se perca por caminhos transviados como o puto do Sexto Sentido..


É curioso como cada vez mais adaptam os trejeitos das personagens animadas à personalidade de quem lhes empresta a voz; em vários momentos do filme, é possível detectar o bambolear da Madonna e a fleuma do David Bowie.


Os sites dos filmes estão relativamente bons. Reconhecendo a boa intenção de fornecer conteúdos nos mais variados idiomas, não posso deixar de lamentar de constar o português sim, mas na versão brasileira.. até se encontram pérolas como "Englaterra".. enfim..

















(p.s.: não me esqueci do Perfume. Sim, já o vi. Mas entretanto perdi-lhe o cheiro e tenho de o rever :)

What Kind of Coffee Are You?

You Are a Cappuccino

You're fun, outgoing, and you love to try anything new. However, you tend to have strong opinions on what you like. You are a total girly girly at heart - and prefer your coffee with good conversation. You're the type that seems complex to outsiders, but in reality, you are easy to please

What Kind of Coffee Are You?

Não sou a tradicional coffee lover, mas vou apreciando cada descoberta que faço, seja com uma bica Sical, um Rockaccino no Cup, ou com um Moka num Starbucks de Londres.

Acho que o resultado me assenta bem :)

Na bomba de gasolina

Dezembro - 0:35 - Posto de abastecimento da TOTAL - Estádio Universitário

Vê-se de tudo! De certeza que o Castelo Branco não fará melhor no Circo Chen;

Um homem enche uma garrafa de água com gasolina, que aparenta ser roxa (??), enquanto olha para todos os lados. Depois de pagar, dirige-se ao carro, estacionado um pouco à frente. Não seria mais fácil pôr a gasolina directamente no depósito?..

Um grupo de raparigas perdidas - no sentido literal, atenção - pergunta-me como chegar à A8 (essa mítica highway!), o que reforça a minha tese em como devo ter tatuado na minha testa um sinal de "ask me for directions please", um daqueles "i" azuis. Mas só deve ser visível por quem tenha alguma necessidade de informação, porque amigos garantem-me que nada vêem e eu própria já tive a oportunidade de constatar ao espelho que nada consta.

Um jovem que enverga uma capa de chuva totalmente verde, com a palavra 'Sporting' nas costas, está à minha frente na caixa. Parece inquieto, faz várias perguntas ao empregado do posto, e tenta espreitar a todo o custo para dentro da loja, que devido ao adiantado da hora já se encontra fechada. Ingenuamente, pensei que estaria destroçado com o afastamento da sua equipa da taça UEFA, mas não. Depois de alguns momentos de hesitação, diz ao empregado: "pronto, se não tem de tutti-frutti, podem ser de canela". Afinal, o desgosto era causado por pastilhas elásticas..

"Parece que estou em casa"

fonte: Sylvie (www.davidfonseca.com/forum)

E assim foi. Uma casa disposta em anfiteatro, cheia de gente, assombrada por músicas dos 80's, confettis e câmaras a la big brother.

David Fonseca deu um dos melhores concertos da sua ainda curta carreira a solo no passado dia 23 de Novembro na Aula Magna. Disse ele que era a 1ª vez que estava em Lisboa sem a companhia dos Silence 4. Bem, Monsanto é Lisboa, e foi lá que o vi pela 1ª vez, a 4 de Agosto de 2004 (sou a gaja das datas!). Ainda se vivia a ressaca do Euro 2004, sendo que associava o Anfiteatro Keil do Amaral simultaneamente à glória (semi-final frente à Holanda) e à desgraça (final frente àquela coisa chamada Grécia).

Mas nesse concerto, o *meu* David (visto que sou a única pessoa num raio de 50 amigos que gosta da obra dele) ainda era um músico reluctante. Sentia-o no palco ainda à procura da sua linguagem, do seu estilo, da maneira de conjugar irreverência e melancolia traduzidas no punhado de canções que constituem o "Sing me something new".

O lançamento do "Our hearts will beat as one" a 24 de Outubro de 2005 desfez todas as dúvidas; as do público em geral e quiçá as do artista. Os fãs, esses, já estavam rendidos e convencidos há algum tempo..
A tournée começou a 11 de Novembro de 2005 no Olga Cadaval em Sintra, sala esgotada por mim! A não ser que o funcionário da FNAC que me tenha induzido em erro, mas segundo o próprio, já só havia mesmo o bilhete que comprei :)

Adorei esse concerto! Todas as músicas do novo albúm foram interpretadas ao vivo, excepção feita a 'Start all over again II', que admito que não tenha encaixe num alinhamento para concerto. Foi neste concerto que aprendi a gostar da 'The longest road', algo enfadonha no cd, mágica no palco. Além disso, a aptência do David para covers e medleys ganhou tempo de antena: por exemplo, foi aqui que o 'Song to the Siren' se assumiu como intro do 'Who r u?', o primeiro single do albúm. E também onde me apaixonei pela nova versão do 'To give', que tem o seu quê de U2.. :)

Sucedem-se datas e locais, e o Sr Fonseca vai aprimorando a sua arte de entreter em palco. Os concertos deixam de ser um simples debitar de canções e o público acaba por encará-los como um momento bem passado. Começamos a ver caras novas nos gigs, curiosos e antigos mal dizentes, e até amigos de fãs levados ao engano ao Casino Estoril ;) que no fim do concerto dizem "afinal, o David rules!".


Para mim, o David será sempre o meu biografo não-autorizado, o meu personal nostradamus. E quando alguém que não nos conhece nos consegue descrever assim, torna-se fácil gostar do mundo que o rodeia e daquilo que o inspira. Obrigada por mais esta:

http://www.youtube.com/watch?v=kV6vWGnRHtY



E quando vais a tua casa, David?

** 9 de Novembro **

fonte: OutNow

Num cinema perto de si..

T de Tomar, de Teatro, e de Lempicka

fonte: Google

Este é o palco onde o teatro deixa de ser teatro e o público deixa de ser público. O resultado é uma amálgama de vidas que se confundem entre o claustro e as salas do palco.

Impossível não ficar hipnotizada pelo excelente trabalho do pessoal do Fatias de Cá, um grupo de amigos que por acaso, e ainda bem, tem umas ideias óptimas para fazer teatro e "obrigar" o público a correr atrás deles, literalmente falando: eu própria corri atrás do 'Mário' na peça T de Lempicka escada acima e escada abaixo naquele convento!

Naveguem pelo site, descubram os projectos, antecipem como será o Nome da Rosa, ou o Perfume (projecto para 2007), e espreitem aqui as fotografias de alguns dos espectáculos ao som de música tradicional.

Marie Antoinette

"Let them eat cake!" *












fonte: OutNow


Esta semana é a despedida do KingKard. Assim sendo, comprometi-me a ver um filme por dia no reptilário (a.k.a. Alvaláxia), a ver vamos se consigo cumprir tal façanha.

Estreei-me com 'Marie Antoinette' e gostei. Não o achei frívolo, ou um desperdicio de uso de Versailles como alguns críticos apontam (houve vaias e apupos em Cannes!).
Acho que ainda não perceberam que Sofia Coppola nunca há-de filmar de outra maneira, e o seu estilo ambíguo, que oscila entre a simplicidade e o metodismo, é uma lufada de ar fresco no panorama da realização feminina. O talento está-lhe nos genes, mas Sofia Coppola consegue impregnar a sua marca muito pessoal.

A banda sonora cheia de anacronismos sonoriza as cenas como se de meros pensamentos se tratassem. É bastante pessoal, mas eu gosto. Baz Luhrmann iria arriscar mais exagero! Mas como é homem, já pode, n'é verdade?..

Prevejo qualquer coisa nos Óscares para este filme.. nomeação para guarda-roupa e caracterização são praticamente garantidas, mas cheira-me que não fiquem por aqui...

Entretanto, o site do filme é um delírio visual, tal como o filme. Cortesia do Flash :)




* no Civilization IV, quando uma cidade reclama a construção de um aqueduto para melhorar as condições de salubridade, temos 2 opções de resposta:
- build it
- bah! let them eat cake!
:)
Será que Marie Antoinette disse mesmo tal frase? No filme, ela diz que não..

Perfume

fonte: OutNow

Sem apresentações insossas, tem início o Blogue da Suz, mais conhecido por Random.
Porquê este nome?
1º - eram 4:40 quando o criei - give me a break..;
2º - por aqui falar-se-á de tudo, aleatoriamente claro está.



Começo pelo filme que me atormenta ultimamente o meu o lado cinéfilo, e cuja estreia aguardo com uma ansiedade tal, como há muito não acontecia.

O Perfume - a história de um assassino

Baseado no livro de Patrick Süskind, que tanto sucesso conheceu, não percebo porque só agora alguém teve tomates para levar este projecto cinematográfico adiante.
Tantas dúvidas assaltam os fãs do livro, que baseia a história em pensamentos e descrições complicadas de transpor para a tela de cinema.
Como incluir todos os deliciosos detalhes, que nos despertam o olfacto? E aquele final, oh aquele final? :)

Para aguçar o apetite, fica um cheirinho do que nos espera..