fonte: Google
E eu não seria eu se não postasse esta riqueza :P
Mas dou-vos um bónus; esta panca do mê Dabid já tem uns aninhos (tal como a minha ;) e a prova está aqui, num momento alto do magnífico concerto da Aula Magna:
O Blogue da Suz contém o tudo e o nada, apresentado em modo Random.
Aconselho a todos os que têm medo destas coisas mas especialmente aos que não têm, pois vão passar a estar à coca de todos os barulhinhos estranhos que ouvem em casa.
Escuso de estar praqui com descrições rascas, porque este senhor fá-lo bem melhor que eu!
E depois de ver o filme, de preferência na sessão da meia-noite, nada como jogar um bocadinho do The Grudge na Wii:
:P
Distric 9 é um dos melhores filmes que vi nos últimos tempos. Surpreendente, inovador, tanto a nível técnico, como é o próprio argumento.
Combina vários factores que tornam um filme mesmo bom (construção das personagens, argumento inteligente, realização, montagem, efeitos visuais e sonoros) de forma harmoniosa, conferindo-lhe originalidade e frescura.
É incómodo a nível consciencial, e também causa arrepios pela violência crua de algumas cenas. Espelha a forma burocrática e distante com que as instituições lidam com questões sociais.
Qualquer semelhança entre um campo de refugiados no Afeganistão e o Distric 9 é pura coincidência (ou talvez não).
Neste “mergulho na História”, Óbidos voa para outras épocas. Com o castelo como pano de fundo, centenas de actores e figurantes, vestidos a rigor, fazem as delícias de todos aqueles que aqui passam. Pelas ruas da Vila encontram-se personagens, feirantes, almocreves, malabaristas, bailarinas, jograis, músicos, lutadores, nobres, mendigos e até as pobres vítimas da peste…
Os milhares de visitantes vivem o passado de uma forma atractiva e saboreiam as verdadeiras delícias distribuídas pelas várias tasquinhas presentes no Mercado Medieval. Para além dos espectáculos, o visitante é confrontado com episódios burlescos, escaramuças com guerreiros, entre muitas outras peripécias…
Basicamente, magic soaked my spine. But more than you'll ever know..
senhores da Sony Computer, para quando um Sing Star Michael Jackson?
Este blogue anda entregue às ervas daninhas. O facto de ainda não ter net no portátil (e mesmo que tivesse, não teria pachorra/tempo, confesso) e de no trabalho ser impossível de aceder à rede com a disponibilidade de outrora, faz com que eu me sinta assim como que com prisão de mente!!
Assim, aproveitando um momento de calmaria, seguem-se algumas ideias sobreviventes aos últimos meses de obstipação mental.
Já tinha vontade de partilhar o meu ritual de férias - uhu! vacances! remember me?..
Pensei que já não o faria, pois as coisas têm o seu timing para serem postadas. Quando o faço fora de tempo, parece que o post sabe a comida requentada muitas vezes, bah!.
No entanto, as recentes confissões de amigas bloguísticas deram-me um novo alento para este tema :)
Então era assim; depois de largos passeios, geocachings e praia @ Oeste, à noite o ritual era sagrado: jantarinho ou petisco rápido, leitor de DVD on e viagem até à ilha da série LOST.
Não estou na linha da frente com certas e determinadas meninas, o que até se torna vantajoso pois a ressaca é nula :P
Cruzei-me com o LOST de forma atípica. NoVerão de 2006 assisti a um mega compacto que a RTP 1 fez da 1ª e 2ª temporadas; durante 7 dias, transmitiram 4 a 5 horas por noite de episódios, um regalo! Confio inteiramente na capacidade dos montadores da RTP (sim, este é o termo tradicional para editores de imagem) para me terem oferecido o sumo das primeiras duas seasons, e até à data não me senti defraudada.
Recordo ter visto o 1º episódio da 3ª temporada no dito canal de televisão, algures em 2007, mas tinha uma rotina tão fucked up nesse ano que foi para esquecer. Perdi-me no LOST!
Agora é payback time, oh yeah! É despachar os míseros episódios da 3ª temporada que me faltam ver, atacar com a devida verocidade a 4ª temporada, e os episódios da 5ª aguardam pacientemente na box do MEO, shelp! :P
Local de romaria desde os meus 8/9 anos. Não sei a idade precisa, mas lembro-me que a primeira grande desgraceira foi no stand da Editorial Notícias. Comprei o resto da colecção de Os Cinco que me faltava.
Desde então que tenho ido todos os anos. Uns mais abonada, outros mais comedida. Mas vou sempre percorrer as alamedas de livros, espreitar as novidades, reencontrar edições que julgava perdidas, conhecer os autores, ouvir a lista dos livros dos dia pelos altifalantes.
Não me posso queixar da safra, foram poucos mas bons :) Agora é começar a ler, ler, ler...venham as férias e será o crime perfeito!
Vasco Granja morreu esta madrugada em Cascais
Vasco Granja, divulgador de banda desenhada e do cinema de animação em Portugal, morreu esta madrugada em Cascais. Tinha 83 anos.
Autodidacta e com múltiplos interesses culturais ao longo da sua vida, Vasco Granja nasceu em Campo de Ourique (Lisboa) a 10 de Julho de 1925. Começou a trabalhar, ainda muito novo, nos antigos Grandes Armazéns do Chiado, e depois ao balcão da Tabacaria Travassos, na baixa lisboeta, que consideraria, anos mais tarde, a sua universidade.
O seu interesse pelo cinema surge na adolescência e aos 16 anos chegaria a ser admitido como segundo assistente de fotografia no filme "A Noiva do Brasil", de Santos Neves. No início da década de 50 envolve-se no movimento cineclubista, tendo desempenhado funções directivas no Cine-Clube Imagem. Granja foi preso pela primeira vez pela polícia política do Estado Novo em Novembro de 1954, quando militava clandestinamente no PCP. Esteve preso sem julgamento seis meses e quando foi libertado voltou às suas actividades cineclubísticas e à divulgação cultural na imprensa.
Datam de 1958 os seus primeiros artigos sobre o cinema de animação, nomeadamente na sequência da descoberta dos filmes experimentais do canadiano Norman McLaren.No início da década de 60 arranja trabalho na Livraria Bertrand, onde se manteve até à reforma. É preso de novo em 1963, julgado e condenado a 18 meses de prisão. Quando foi libertado, em 1965, Vasco Granja retoma a sua actividade cultural, com artigos nos media sobre cinema e literatura. O seu nome é habitualmente associado à divulgação da banda desenhada em Portugal. O termo “banda desenhada” é, aliás, utilizado pela primeira vez por Granja num artigo publicado pelo Diário Popular em 19 de Novembro de 1966.
Integra a equipa fundadora da revista francesa de crítica e ensaio de banda desenhada Phénix, nos anos 60 e participa regularmente no Salone Internazionale dei Comics, em Lucca (Itália), o mais importante encontro do género nos anos 70. Em Portugal, a sua actividade de divulgação da banda desenhada intensifica-se a partir do aparecimento da edição portuguesa da revista Tintin, em Junho de 1968, onde escrevia e traduzia artigo, além de ter a responsabilidade da secção de cartas aos leitores.
Em 1974 e 1975 integra o júri do Salão Internacional de BD de Angoulême. Depois de 25 de Abril de 1974, Vasco Granja mantém um programa regular sobre cinema de animação na RTP, que teve mais de 1000 emissões e divulgou sistematicamente as grandes escolas internacionais do género. Estava reformado desde 1990.
Fonte: Público
O homem que mais percebia de desenhos animados e cujo programa era religiosamente seguido pela malta da minha infânica.
Obrigada por tudo.
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